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MUNDO

Esposa de membro do governo dos EUA é flagrada nua em carro com jovem

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Erin Ward foi flagrada fazendo sexo com adolescente em Nebraska, nos EUA
ReproduçãoDivulgação/Douglas County Sheriff’s Office

Erin Ward foi flagrada fazendo sexo com adolescente em Nebraska, nos EUA

Um caso curioso agitou o noticiário dos Estados Unidos nesta semana. No sábado (13), a professora Erin Ward , de 45 anos, foi flagrada nua em seu carro com um adolescente de 17 anos, no condado de Douglas, em Nebraska.

Na ocasião, ambos foram encontrados por policiais que faziam uma ronda pela madrugada. No momento da abordagem, o jovem assumiu o volante, disparou em fuga, perdeu o controle do carro e acertou um muro dois quarteirões depois.

A história, porém, passou a ficar ainda mais interessante após uma descoberta do “NY Post”, divulgada nesta terça-feira (16). De acordo com a publicação, Erin Ward é esposa de Doug Ward, um funcionário do alto escalão do governo norte-americano.

Segundo a reportagem, Erin não é somente casada com Doug há anos, como também tem três filhos com o diretor do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Doug Ward passou quase duas décadas no Comando Estratégico dos EUA, uma das divisões do Departamento de Defesa, com sede na Base Aérea de Offutt, em Omaha.

Prisão

Pior do que precisar dar explicações ao marido, Erin acabou sendo presa pela polícia de Nebraska ao admitir que estava tendo relações sexuais com um menor de idade.

Como o adolescente tem mais de 16 anos, idade de consentimento para relações sexuais pelo estado de Nebraska, a professora evitou as acusações legais de estupro.

Ainda assim, conforme informações do “NY Post”, Erin foi acusada de crime de abuso sexual.

Aos policiais, Erin disse que é professora substituta de várias escolas da região, inclusive na do adolescente com quem se relacionou.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Morte de Raisi pode gerar disputa de poder no Irã, diz embaixador

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Presidente do Irã momentos antes de sofrer acidente
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Presidente do Irã momentos antes de sofrer acidente

A inesperada morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi , pode levar o país a uma forte disputa de poder. A afirmação foi feita por Cesário Melantonio , colunista do Portal iG e embaixador do Brasil na Grécia . “Raisi era um dos nomes preferidos do Ali Khamenei [líder supremo do Irã]. Nesse sentido, vamos ter que esperar o desenrolar dos acontecimentos, já que o vice-presidente vai assumir por 50 dias. Neste período, haverá novas eleições”, disse. ” Certamente este acontecimento vai influenciar a sucessão do Khamenei “, acrescentou.

Segundo o embaixador, Ebrahim Raisi, que morreu em um trágico acidente de helicóptero, era o mais conservador entre os últimos presidentes. “Como em todos os países, tem o centro, a direita e a esquerda. Tem os mais progressistas… Eu fui embaixador do Irã por um tempo. O Raisi era o mais conservador dos últimos três presidentes. Ele era o mais extremo no conservadorismo islâmico iraniano. Esse grupo vai tentar procurar um candidato para manter o poder. Ninguém sabe ainda quem será”, continuou.

Para Melantonio, os candidatos à sucessão de Raisi vão debater, principalmente, a questão nuclear. “Tem um grupo que é favorável a uma negociação sobre o tema, já outro não é favorável. O Raisi era contra a negociação, enquanto Mohammad Khatami e Mahmoud Ahmadinejad [ex-presidentes] são favoráveis a conversar com o Ocidente”, declarou.

Interferência externa

A sucessão de Raisi também pode ser influenciada por escolhas de outros países, apontou o embaixador do Brasil na Grécia. A questão energética, segundo Melantonio, é a principal motivação.

“Tudo isso se insere no quadro energético, já que o Irã, os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita são grandes players no mundo da energia e membros da Opep. Todos têm interesse na questão do petróleo e do gás. A cooperação energética é importante”, declarou.

O embaixador, ainda, afirma que Rússia e China, outras potências mundiais, também vão tentar interferir. A situação no Oriente Médio pode ficar mais “caótica”, no entendimento de Melantonio. “Rússia e China são grandes apoiadores do Irã. Aliás, o programa nuclear do Irã é apoiado há 20 anos pela Rússia. E, agora, pela China também. Ambos têm interesses comuns com grandes exportadores de energia”, analisou.

“Portanto, é um quadro multifacetado, com EUA tentando influenciar, só que mais difícil. A União Europeia tem as suas relações mais abertas. Vai tentar dar o seu recado também. É algo que vai tumultuar ainda mais a região e que terá impacto para o mundo inteiro”, continuou.

Brasil observa

Para o embaixador, o Brasil não tem poder de influenciar na escolha do novo presidente do Irã. Porém, como é um dos países fundadores do Brics, precisa acompanhar o processo eleitoral do novo integrante do grupo.

“Não acredito que o Brasil participe. O Brasil não tem poder suficiente para influenciar uma sucessão no Irã. Quem tem poder, na minha opinião, são os árabes ricos, como Arábia Saudita, Omã, Bahrein… Todo Golfo Pérsico. Depois, aparecem China e Rússia porque os chineses importam muita energia do Irã. Já a Rússia tem relações estreitas com os iranianos na área de cooperação nuclear”, disse.

“O Brasil não tem excesso de poder para influenciar a sucessão no Irã. O Brasil vai mais observar e acompanhar, já que o Irã é membro dos Brics e temos interesse na cooperação energética internacional. O Brasil não é uma Rússia ou Arábia Saudita, mas está começando a ser importante no mundo da energia, já que tem grandes reservas. Nesse sentido, o Brasil tem grande interesse”, finalizou o colunista do iG.

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Fonte: Internacional

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