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MATO GROSSO

Hospital Metropolitano realizou 99 cirurgias bariátricas em janeiro

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O Hospital Metropolitano, unidade mantida pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) em Várzea Grande, realizou 99 cirurgias bariátricas em janeiro de 2024, 614 consultas com especialista e 96 exames de colonoscopia e endoscopia.

De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, a meta do Estado é de que o hospital realize mais de 100 procedimentos cirúrgicos desta especialidade por mês.

“Temos realizado um número expressivo de cirurgias bariátricas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Mato Grosso. O Hospital Metropolitano é referência nesta especialidade e apresenta excelente desempenho, com mais de mil cirurgias bariátricas realizadas no último ano”, afirma o gestor.

Só no ano de 2023, a unidade hospitalar realizou 1.110 cirurgias bariátricas. Os pacientes bariátricos são encaminhados para o Hospital Metropolitano por meio do Sistema Estadual de Regulação (SISREG), conforme a disponibilidade de vaga.

A diretora da unidade, Cristiane de Oliveira, explica que, ao iniciar o atendimento, o paciente realiza a primeira consulta com o médico cirurgião e depois segue para consultas e exames com cardiologista, pneumologista, endocrinologista, nutricionista, psicólogo e psiquiatra.

“O acompanhamento pré-operatório é fundamental para a cirurgia bariátrica e, no Hospital Metropolitano, o paciente encontra uma equipe multidisciplinar preparada para auxiliar neste processo. O fluxo completo, entre a primeira consulta e a cirurgia, demora em média 45 dias”, explica a diretora.

Atualmente, o Hospital Metropolitano dispõe de 208 leitos, sendo 40 leitos de UTI Geral, 10 leitos de UTI Covid-19 e 158 leitos de enfermarias. Além de atuar como referência para cirurgias bariátricas, o local também oferta as especialidades de ortopedia, cirurgia geral, urologia, neurologia clínica, neurocirurgia, clínica médica e atende demandas da Covid-19.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Mês da Adoção: Água Boa promove palestra sobre entrega voluntária e outros temas sobre o assunto

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A Comarca de Água Boa realizou palestra sobre as nuances do procedimento de entrega voluntária, apadrinhamento, habilitação para adoção e demais temas envolvendo a adoção para representantes dos órgãos da rede municipal de proteção à infância e juventude do município. Ao todo 13 profissionais do Conselho Tutelar, do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde participaram do encontro no Fórum da Comarca, segunda-feira (13/05).
 
O encontro foi conduzido pela juíza da Infância e Juventude de Água Boa, Raíssa da Silva Santos Amaral e pelo agente da Infância e Juventude, Wender da Silva Bresolin. De acordo com a magistrada o foco da palestra foi detalhar e desmistificar o procedimento de entrega voluntária para adoção, mas também levar informações sobre outras ações desenvolvidas pelo Pode Judiciário envolvendo adoção.
 
“A entrega voluntária para adoção, ainda pouco conhecida pela sociedade, é uma ferramenta que permite à gestante ou puérpera optar em renunciar ao poder familiar e entregar de forma sigilosa seu filho para adoção. Tal intenção pode ser manifestada durante ou logo após o parto. Essa ferramenta foi criada com a finalidade de evitar ou reduzir os casos de abandonos de recém-nascidos, entregas e abortos ilegais, assim como outras práticas vedadas pela legislação”, disse.
 
A juíza ainda falou sobre o funcionamento dos processos de medidas de proteção e destituição do poder familiar, dentro da dinâmica de exposição do procedimento de entrega voluntária para adoção.
 
“Trouxemos relatos de casos efetivados na Comarca (respeitado o sigilo de informações pessoais) de mães que poderiam ter feita a entrega voluntária, mas por ser ainda um tema pouco conhecido pela rede de proteção, seguiram pela via de um processo de medidas de proteção e, posteriormente, um processo de destituição do poder familiar, para só então, após anos, a criança ser encaminhada para adoção. O que poderia ter evitado que essa criança passasse um longo período em casa de acolhimento”, detalhou.
 
Ainda segundo o agente da Infância e Juventude, Wender da Silva, além da palestra a Comarca realizou visitas técnicas nas unidades de atendimento à saúde, como hospitais, Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) e Programa de Saúde da Família (PSFs), visando afixar banners informativos e levar ao conhecimento destes órgãos informações iniciais acerca do procedimento de entrega.
 
#Paratodosverem. Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição de imagens: participantes da palestra estão perfilados em pé no plenário do júri do Fórum.
 
Larissa Klein 
Assessoria de Comunicação da CGJ-MT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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