O chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel (IDF), Herzi Halevi, aprovou “novos planos” para a continuidade da guerra em Gaza, incluindo a previsão de uma operação terrestre em Rafah.
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, declarou que apenas os Estados Unidos podem deter o ataque, que constituiria “o maior desastre na história do povo palestino”.
“Apelamos aos Estados Unidos da América para que peçam a Israel que interrompa a operação em Rafah, porque os Estados Unidos são o único país capaz de impedir Israel de cometer este crime”, disse ele em Riad, na Arábia Saudita, onde cumpre agenda no Fórum Econômico Mundial (WEF), onde se encontrará com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
Israel, por outro lado, afirma que a entrada é a única forma de vencer a guerra, dada a suposta presença de comandantes no Hamas no local, e já colocou um plano de evacuação em prática.
Uma fonte israelense disse ao jornal Times of Israel que a única forma para evitar o ataque é atingir um acordo para a libertação dos reféns.
“Ninguém quer que Israel entre em Rafah”, admitiu a fonte, afirmando ainda que em sua contraproposta ao Hamas o país judeu fez “grandes concessões”, incluindo para o retorno de palestinos deslocados ao norte da Faixa de Gaza, um dos principais pedidos do grupo fundamentalista islâmico.
Neste domingo (28) foram registrados novos ataques israelenses no centro da Faixa de Gaza. Segundo um porta-voz militar, ataques aéreos atingiram “dezenas de alvos terroristas, incluindo infraestruturas, locais de lançamento, terroristas armados e postos de observação”.
Depois dos ataques surpresas do Hamas (que controla Gaza) a Israel, o país judeu promoveu um cerco total a Gaza, impedindo a entrada de alimentos, água, medicamentos, combustível, energia elétrica e outros itens básicos, além de impedir a saída de pessoas.
Durante a audiência no tribunal de Manchester, na Inglaterra, Joynes chorou de soluçar ao contar que a filha havia sido ‘tirada dela’ um dia após o nascimento, e que agora a vê ‘três vezes por semana, três horas por dia’.
A investigação aponta que Rebecca se envolveu sexualmente com dois jovens que, na época, tinham 15 anos. Ela é ré por seis acusações de atividades sexuais com os menores e nega todas elas, afirmando que o envolvimento com o adolescente ‘1’ nunca aconteceu e que seu relacionamento com o ‘2’ só ocorreu após ele completar 16 anos.
Entenda
O promotor do processo diz que a docente comprou um cinto de grife e deu para o adolescente “1”, chamando-o para ir ao seu antigo apartamento. No local, eles fizeram sexo por duas vezes. O garoto confessou a relação para dois amigos, o que gerou o início da investigação.
Rebecca foi suspensa da escola em que era professora de matemática, mesmo negando as seis acusações de atividade sexual com menores. Ela chegou a ser presa, mas foi liberada depois de pagar uma fiança e se comprometer a não ter contato com nenhum menor de 18 anos sem ter uma companhia de outro adulto.
A polícia descobriu, no entanto, que Rebecca estava se relacionando há muito tempo com outro aluno, de 15 anos. O caso ocorreu, segundo o adolescente “2”, no período em que ela estava suspensa e sendo investigada. Quando o garoto completou 16 anos, ela engravidou.
Rebecca nega 6 acusações de atividades sexuais com menores de idade
Em sua defesa, Rebecca disse que, apesar de ter levado o adolescente ‘1’ para sua casa e ter o levado para o seu apartamento – onde a polícia encontrou amostra do seu DNA nos lençois – nunca se relacionou sexualmente com o ele, e que era o aluno que insistentemente iniciava o contato.
‘Quando eu estava na frente da sala de aula ou passava por ela, ele dizia: ‘você é sexy’. Havia um comentário na turma de que eu era a ‘Bunder Becky’. Bunder significa ‘bunda’. Optei por ignorar os comentários”, disse.
Quanto ao adolescente ‘2’, o pai da criança, ela admitiu ter cometido um erro, mas frisou que a relação sexual só ocorreu quando ele já havia completado 16 anos de idade – na época, ela já estava suspensa do seu emprego como professora.