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Vídeos: Piores chuvas em 140 anos deixam muitos feridos em Hong Kong

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Chuvas em Hong Kong foram as piores em 140 anos
Reprodução/Redes Sociais – 08/09/23

Chuvas em Hong Kong foram as piores em 140 anos

As chuvas de quinta (8) e sexta-feira (9) em Hong Kong deixaram mais de 100 pessoas feridas e causaram inundações em ruas e estações de metrô, além de obrigar o fechamento de escolas. O governo ainda investiga uma morte que pode ter sido consequência dos impactos dos temporais — os piores na região desde 1884.

O observatório meteorológico da cidade registrou uma precipitação 158,1 milímetros por hora na sua sede. Já as autoridades do centro tecnológico da China, Shenzhen, afirmaram que as chuvas foram as mais fortes o começo dos registros, em 1952.

Segundo a Autoridade Hospitalar, 110 pessoas foram hospitalizadas devido a ferimentos, quatro delas em estado grave. No oeste da ilha de Hong Kong, um homem foi declarado morto, mas as autoridades locais afirmam ainda não saber se o óbito está relacionado às enchentes.

Autoridades de Hong Kong emitiram alertas sobre possíveis deslizamentos de terra e orientou motoristas a manterem distância de encostas íngremes ou muros de contenções.

Vídeos publicados nas redes sociais mostram diversas inundações na região. Algumas ruas e estações de metrô chegaram a ficar submersas.


Fonte: Internacional

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Brasil comemora retirada de Cuba da lista dos EUA sobre terrorismo

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O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil comemorou, em nota publicada nessa quinta-feira (16), a decisão do governo dos Estados Unidos da América (EUA) de retirar Cuba da lista de países que considera que não cooperam contra o terrorismo. Por outro lado, o governo brasileiro condenou a manutenção da ilha caribenha na lista de países que patrocinam o terrorismo.

“O governo brasileiro tomou conhecimento, com satisfação, da decisão do governo dos Estados Unidos de retirar Cuba da lista unilateral de países que não cooperam plenamente no combate ao terrorismo. O Brasil estima tratar-se de passo importante na direção correta e insta o governo norte-americano a excluir Cuba também de sua lista unilateral de Estados patrocinadores do terrorismo, da qual derivam pesadas e injustificadas sanções ao país caribenho”, disse o Itamaraty.

De acordo com o governo brasileiro, a manutenção de Cuba nessa outra lista é repudiada por “ampla maioria da comunidade internacional” e de forma unânime pelos países da América Latina e do Caribe, de acordo com a Declaração aprovada na última Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Kingstown, na Jamaica, no dia 1º de março deste ano. 

A mudança na postura dos Estados Unidos foi enviada em relatório do Departamento de Estado do país ao Congresso estadunidense. De acordo com a agência Reuters, a lista manteve Coreia do Norte, Irã, Síria e Venezuela como países que não cooperam plenamente contra o terrorismo.

A retirada de Cuba da lista tem efeito simbólico uma vez que Washington mantém o embargo comercial e financeiro contra Cuba há mais de 60 anos. Já a inclusão do país caribenho na lista de patrocinadores do terrorismo foi feita no final do governo de Donald Trump, endurecendo restrições do embargo.

Em uma rede social, o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, comentou que os EUA admitiram o que é conhecido por todos: “Cuba coopera plenamente com os esforços contra o terrorismo”.

Em nota, o governo cubano disse que não basta retirar o país dessa lista, é preciso também retirar da lista de patrocinador do terrorismo, além de acabar com o bloqueio econômico de seis décadas.

“A verdade clara e absoluta é que Cuba não patrocina o terrorismo, mas tem sido vítima dele, incluindo o terrorismo de Estado”, acrescentando que tal lista é “totalmente unilateral e infundada, cujo único objetivo é difamar os Estados soberanos e servir de pretexto para lhes impor sanções econômicas coercivas”, informou o Ministério das Relações Exteriores de Cuba.

Questão eleitoral

A decisão do governo Joe Biden é uma tentativa de agradar a ala mais à esquerda do Partido Democrata e também conquistar o voto latino-americano diante dos desgastes que sofre com o apoio à guerra na Faixa de Gaza, segundo avaliou para Agência Brasil o especialista nas relações entre EUA e América Latina, o sociólogo Carlos Eduardo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“O governo Biden tem se desgastado demais com a esquerda do Partido Democrata, que é um segmento relativamente importante por conta das suas posições em Israel. E o voto latino tem sido muito importante para o Partido Democrata vencer o Republicano no voto direto nas sucessões eleitorais. Eu creio que é um aceno para esses segmentos”, afirmou.

As eleições presidenciais nos Estados Unidos estão marcadas para o dia 5 de novembro deste ano.

Fonte: EBC Internacional

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