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POLÍTICA

ALMT, Executivo e a sociedade discutem em audiência pública o PLDO-2025

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), por intermédio da Comissão de Constituição e Justiça e Redação (CCJR), realiza nesta terça-feira (9), às 8 horas, audiência pública para discutir o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentária (PLDO-1173/2024), para o exercício financeiro de 2025. A previsão da receita corrente liquida é da ordem de R$ 38,032 bilhões.

O debate que será realizado na sala 202, Deputada Sarita Baracat, é aberto ao público. Mas para aqueles que não têm condições de comparecer ao local podem acompanhar pela TV Assembleia (canal 30.1) ou pelo site da ALMT: www.al.mt.gov.br.

A segunda audiência pública está marcada para o dia 15 de agosto, às 14 horas. O debate será conduzido pela Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa. As explicações detalhadas do PLDO, sobre as prioridades do governo para 2025, serão feitas pela equipe econômica da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz).

O crescimento estimado para 2025 é superior 7,81% ao projetado pela LDO/2024 que foi da ordem de R$ 35,060 bilhões. O PLDO é o instrumento que dá norte à elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual – PLOA/2025, que deve ser encaminhado pelo governador Mauro Mendes à Assembleia Legislativa até 30/9/2024.

Sessões ordinárias – A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa antecipou para esta terça-feira (9), as duas sessões ordinárias do dia 17 de julho. A primeira está prevista para começar às 10 horas, e a 2ª está marcada para as 15 horas. As outras duas sessões ordinárias – matutina e vespertina – acontecem na quarta-feira (10).


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: imprensa1al@gmail.com


Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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