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Sobe para 36 o número de mortos nos incêndios do Havaí; veja vídeos

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Ventos fortes alimentam os incêndios no Havaí
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Ventos fortes alimentam os incêndios no Havaí

O número de mortes em decorrência dos incêndios florestais que atingiram o arquipélago do Havaí subiu para 36, segundo autoridades locais em um comunicado oficial do condado de Maui. O caso aconteceu nessa quarta-feira (9) e o incêndio durou toda a noite.

O incêndio pegou a região de surpresa. A série de queimadas nos últimos dias têm como principal causa a onda de calor que atingiu o hemisfério norte, após a passagem do furacão Dora. Pelas ruas de Lahaina – cidade histórica do Havaí, que data de 1700 e é o principal destino dos turistas –, carros carbonizados e pilhas de escombros foram deixados para trás.

De acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA, os incêndios tornaram-se fortes pela combinação da vegetação seca, ventos fortes e baixa umidade. Alguns turistas e moradores, na tentativa de fugir das chamas, se jogaram na água do mar. Eles foram resgatados pela Guarda Costeira dos Estados Unidos, e a Cruz Vermelha abriu um centro de atendimento às pessoas deslocadas.

A vice-governadora do Havaí, Sylvia Luke, decretou estado de emergência. As estradas e escolas da região foram fechadas pelo perigo do fogo. Embora incêndios e queimadas sejam relativamente comuns no arquipélago havaiano, pesquisadores afirmam que, neste ano, a intensidade é incomum.

Autoridades alertaram que o número de mortos no Havaí pode aumentar, pois os incêndios ainda estão queimando e equipes se espalharam para vasculhar áreas carbonizadas.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lamentou às famílias “daqueles que perderam entes queridos”, e informou em comunicado na noite de quarta-feira que “todos os recursos federais disponíveis” foram encaminhados para ajuda. Fuzileiros navais forneceram helicópteros Black Hawk para combater as queimadas.


Fonte: Internacional

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Homem que assumiu abuso a estudante é preso após 3 anos

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Jovem foi estuprada em universidade
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Jovem foi estuprada em universidade


Um caso de agressão sexual que se estendeu por anos finalmente teve um desfecho com a prisão de Ian Thomas Cleary, um norte-americano de 31 anos, na França. Cleary foi detido após ser acusado de estuprar uma estudante universitária em seu dormitório e posteriormente enviar mensagens incriminatórias para a vítima.

A detenção ocorreu após uma busca internacional de três anos pelo fugitivo, que vivia como um “sem-teto”, conforme relatou a polícia ao jornal USA Today.

O incidente em questão remonta a 2013, quando Cleary teria atacado uma mulher de 18 anos no dormitório da Gettysburg College, após uma festa.

Segundo os relatos, Cleary ofereceu 20 dólares para a vítima e outra amiga dela saírem, mas elas se recusaram. Horas depois, a estudante ouviu batidas em sua porta e, ao abri-la, foi invadida e estuprada por Cleary.

Embora tenha relatado o crime imediatamente à polícia e realizado um exame de corpo de delito no dia seguinte, as autoridades levaram oito anos para apresentar as denúncias.

A reviravolta no caso veio quando Cleary enviou uma série de mensagens perturbadoras para a vítima, questionando se “fez isso ou não” e declarando explicitamente “Eu te estuprei. Nunca farei isso a ninguém de novo”.

Com base nessas provas, a justiça emitiu um mandado de prisão em 2021, mas o rapaz já havia fugido dos Estados Unidos.

A polícia agora deu início ao processo de extradição, que pode levar até quatro anos para ser concluído.

Cleary deixou a faculdade após o incidente e se formou em outra instituição educacional antes de trabalhar na Tesla e se mudar para a França, onde também publicou romances e poemas.

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Fonte: Internacional

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