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MUNDO

Teoria “mórbida” explica falta de contato entre ETs e humanos; confira

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Cientista explicou sua teoria sobre a falta de contato entre humanos e ETs
Getty Images/iStockphoto

Cientista explicou sua teoria sobre a falta de contato entre humanos e ETs

A teoria de que existe vida fora da Terra é compartilhada há séculos, desde Roma e Grécia antigas. O motivo para os extraterrestres não entrarem em contato com humanos, ao mesmo tempo, também é estudado por diversos astrônomos e outros especialistas da área. Entre algumas possibilidades, uma ganhou repercussão recentemente.

O professor de astronomia Dr. Frederick Walter , da Inglaterra, diz em sua teoria que os alienígenas encontraram a Terra, mas foram dizimados por explosões de raios gama (GRBs). “É apenas uma das muitas explicações possíveis. Um tanto mórbida, suponho”, comentou o profissional, em entrevista concedida ao “DailyMail”.

As explosões GRBs são erupções de raio gama imensamente energéticas que foram observadas em galáxias distantes, ocorrendo quando o núcleo de uma estrela massiva fica sem combustível nuclear e colapsa sob o seu próprio peso, liberando uma enorme radiação.

A Nasa (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) chama as explosões de raios gama de “a classe de explosões mais poderosa do universo”. Apesar disso, elas são muito raras.

“Estima-se que haja uma explosão de raios gama a cada 100 milhões de anos ou mais, em qualquer galáxia”, afirmou Dr. Walter. “Ao longo de mil milhões de anos, em média, seria de esperar que um número significativo de civilizações fossem erradicadas”, acrescentou.

Sem preoucupação

Já quanto às explosões, o professor de astronomia afirmou que não há perigo para os habitantes da Terra.

“Não adianta se preocupar com qualquer ameaça potencial à humanidade vinda de uma GRB. Elas são raras e direcionadas, o que torna muito menos provável que atinjam a Terra”, disse”. “E não é algo para o qual você possa se preparar”, finalizou.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Brasil comemora retirada de Cuba da lista dos EUA sobre terrorismo

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O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil comemorou, em nota publicada nessa quinta-feira (16), a decisão do governo dos Estados Unidos da América (EUA) de retirar Cuba da lista de países que considera que não cooperam contra o terrorismo. Por outro lado, o governo brasileiro condenou a manutenção da ilha caribenha na lista de países que patrocinam o terrorismo.

“O governo brasileiro tomou conhecimento, com satisfação, da decisão do governo dos Estados Unidos de retirar Cuba da lista unilateral de países que não cooperam plenamente no combate ao terrorismo. O Brasil estima tratar-se de passo importante na direção correta e insta o governo norte-americano a excluir Cuba também de sua lista unilateral de Estados patrocinadores do terrorismo, da qual derivam pesadas e injustificadas sanções ao país caribenho”, disse o Itamaraty.

De acordo com o governo brasileiro, a manutenção de Cuba nessa outra lista é repudiada por “ampla maioria da comunidade internacional” e de forma unânime pelos países da América Latina e do Caribe, de acordo com a Declaração aprovada na última Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Kingstown, na Jamaica, no dia 1º de março deste ano. 

A mudança na postura dos Estados Unidos foi enviada em relatório do Departamento de Estado do país ao Congresso estadunidense. De acordo com a agência Reuters, a lista manteve Coreia do Norte, Irã, Síria e Venezuela como países que não cooperam plenamente contra o terrorismo.

A retirada de Cuba da lista tem efeito simbólico uma vez que Washington mantém o embargo comercial e financeiro contra Cuba há mais de 60 anos. Já a inclusão do país caribenho na lista de patrocinadores do terrorismo foi feita no final do governo de Donald Trump, endurecendo restrições do embargo.

Em uma rede social, o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, comentou que os EUA admitiram o que é conhecido por todos: “Cuba coopera plenamente com os esforços contra o terrorismo”.

Em nota, o governo cubano disse que não basta retirar o país dessa lista, é preciso também retirar da lista de patrocinador do terrorismo, além de acabar com o bloqueio econômico de seis décadas.

“A verdade clara e absoluta é que Cuba não patrocina o terrorismo, mas tem sido vítima dele, incluindo o terrorismo de Estado”, acrescentando que tal lista é “totalmente unilateral e infundada, cujo único objetivo é difamar os Estados soberanos e servir de pretexto para lhes impor sanções econômicas coercivas”, informou o Ministério das Relações Exteriores de Cuba.

Questão eleitoral

A decisão do governo Joe Biden é uma tentativa de agradar a ala mais à esquerda do Partido Democrata e também conquistar o voto latino-americano diante dos desgastes que sofre com o apoio à guerra na Faixa de Gaza, segundo avaliou para Agência Brasil o especialista nas relações entre EUA e América Latina, o sociólogo Carlos Eduardo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“O governo Biden tem se desgastado demais com a esquerda do Partido Democrata, que é um segmento relativamente importante por conta das suas posições em Israel. E o voto latino tem sido muito importante para o Partido Democrata vencer o Republicano no voto direto nas sucessões eleitorais. Eu creio que é um aceno para esses segmentos”, afirmou.

As eleições presidenciais nos Estados Unidos estão marcadas para o dia 5 de novembro deste ano.

Fonte: EBC Internacional

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