Na sexta-feira (21), o restaurante Cantina da Massa foi palco de uma celebração especial: o almoço de aniversário das amigas Elisa Monteiro, empresária, e Susy Gonzalez, psicopedagoga. Comemorando as datas, ocorridas em 3 e 15 de junho, respectivamente, as anfitriãs reuniram 70 convidadas para um evento marcado pela alegria e descontração.
Apesar de esta ser a primeira vez que Elisa e Susy comemoraram juntas, a amizade de mais de uma década entre as duas deu o tom de familiaridade ao encontro. “Nos conhecemos através de amigas em comum. Desde então, sempre estamos nos encontrando” , declarou Elisa, ressaltando a importância dos laços que as unem.
A escolha do Restaurante Cantina da Massa se deu pela qualidade da comida e pela tradição do local, que é gerido por Alda, amiga de Susy. A empresária Roseane Jordão, da Shine Produções, foi responsável pela organização do evento, que contou com um traje all white, conferindo um ar elegante e harmonioso ao almoço.
Elisa Monteiro descreveu o evento como um sucesso. “O almoço foi maravilhoso, com energia boa, alegria e descontração das convidadas” , afirmou a empresária ao GPS|Brasília .
Susy Gonzalez também expressou sua gratidão e satisfação com o evento. “A festa foi linda, a presença das nossas convidadas tornou nosso evento ainda mais especial. Foi uma tarde maravilhosa, bem divertida. Agradeço de coração a todas que organizaram e participaram do nosso aniversário” , declarou Susy à coluna.
A animação ficou por conta do DJ Cotonete, que garantiu uma trilha sonora animada para a tarde.
Confira como foi a celebração pelas lentes de Rayra Paiva:
Valéria Monsanto e Elisa Monteiro
Cynthia Czarneski e Susy Gonzalez
Daniela Kniggendorf, Sônia Lim, Letícia Cunha e Renata Foresti
Luiza Fontana, Marcele Peres, Luciana Ribeiro, Daniela Kniggendorf, Aline Leal e Renata Foresti
Elisa Monteiro e Cláudia Andrade
Aline Leal, Elisa Monteiro e Cecília Nogueira
Sônia Lim e Patrícia Canabrava
Vanessa Lemos, Cristiane Pimenta da Veiga, Georgia De Luca e Júnia Souto
Luiza Fontana e Elisa Monteiro
Anna Carla Lima, Susy Gonzalez e Silvany Cruz
Luciana Fonseca e Elisa Monteiro
Ana Luiza Favato, Elisa Monteiro e Roseane Jordão
Crescia Morais, Margarida Kalil e Margarete Malvar
Elisa Monteiro e Janine Brito
Aline Campos, Susy Gonzalez e Maria Campos
Lilian Farah, Susy Gonzalez e Gláucia Benevides
Norma de Deus Vieira e Susy Gonzalez
Gláucia Benevides, Elisa Monteiro e Daniela Kniggendorf
Elisa Monteiro e Daniela Kniggendorf
Susy Gonzalez e Jordana Godoi
Daniela Kniggendorf e Roseane Jordão
Roseane Jordão, Letícia Cunha e Gláucia Benevides
Roseane Jordão e Nedjma Souza
Jordana Godoi
Elisa Monteiro e Cecília Abrahão
Alda Bressan e Cecília Abrahão
Elisa Monteiro e Elizabeth Naoum
Susy Gonzalez e amiga
Elisa Monteiro, Chris Delgado e Susy Gonzalez
Tatiana Carvalho, Elisa Monteiro e Tati Vartuli
Chris Delgado e Flávia Toledo
Cláudia Pohl
Ana Valadão, Susy Gonzalez, Cláudia Pohl e Elisa Monteiro
Susy Gonzalez, Denise Zuba e Elisa Monteiro
Ana Valadão
Elisa Monteiro, Soraia Debs, Susy Gonzalez e Elma Leite
Flávia Toledo e Elisa Monteiro
Elma Leite
Janaína Vieira e Susy Gonzalez
Elisa Monteiro e Marcele Peres
Marina Fonseca, Elisa Monteiro e Juliana Fonseca
Elisa Monteiro, Susie Lobo e Susy Gonzalez
Silvinha Canto e Elisa Monteiro
Janete Monteiro, Elisa Monteiro, Magda Barros e Raquel Monteiro
Alê Barramacher e Susy Gonzalez
Silvinha Canto, Elisa Monteiro, Suely Nakao e Susy Gonzalez
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.